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Chloé Caillet e Jocelyn Brown: A parceria que revive um hino dos anos 80
A fusão entre o passado e o presente na música "The One", que chegou ao 1º Lugar no Beatport
por Fabrício Lopes - 23/04/2025

Chloé Caillet e Jocelyn Brown: A parceria que revive um hino dos anos 80
por Fabrício Lopes - 23/04/2025
Jocelyn Brown, um dos maiores ícones da música soul e disco, é dona de uma voz que fez história nos anos 80 com a faixa “Somebody Else’s Guy”. Lançada em 1984, a música virou um hino nas pistas de dança e até hoje é um clássico atemporal. A letra fala sobre aquela dor de estar apaixonado por alguém que já está com outra pessoa.
Agora, em 2025, a Chloé Caillet decidiu dar uma nova cara pra essa música que todo mundo ama. Ela e o Luke Alessi produziram “The One”, uma faixa que tem tudo a ver com o som que rolava nas antigas, mas com aquele toque moderno.
A Chloé estava com uma versão bem antiga do vocal de “Somebody Else’s Guy” para usar como referência na produção. Mas, depois de tocar a track nas festas, ela percebeu que aquele vocal era exatamente o que a música precisava. O problema era conseguir a liberação de direitos para usar o vocal da música original que não foi nada fácil.
Aí que entra o momento mágico: Chloé e Luke descobriram que a própria Jocelyn Brown tinha regravado o vocal dessa música! Quando conseguiram o contato com ela, não pensaram duas vezes. Jocelyn mandou a versão nova e… encaixou perfeitamente na track! Foi como se a música tivesse ganhado uma nova vida, misturando o melhor do passado com o presente.
Essa colaboração entre Chloé e Jocelyn é um exemplo incrível de como a música pode se conectar com diferentes gerações. Ao trazer a voz de uma lenda como Jocelyn para um som mais atual, Chloé fez uma homenagem e também apresentou esse clássico para quem talvez ainda não conhecesse a versão original. A música evolui, mas o sentimento e a vibe permanecem os mesmos.
Então, se você ainda não ouviu “The One” ou se já ama “Somebody Else’s Guy”, aproveita para curtir essa fusão de gerações. A música é realmente uma ponte entre o passado e o presente, e quem ganha com isso somos nós, que podemos dançar e reviver esses clássicos de formas novas e emocionantes.