Nos últimos tempos, a discussão sobre sets pré-gravados tem agitado o mundo da música eletrônica. Com a popularização dos shows gigantes e visuais épicos, muitos DJs têm optado por se apresentar com sets já gravados, especialmente em grandes festivais. E aí, você acha que isso tira a autenticidade da performance ao vivo? Ou será que é uma evolução natural do mercado?

James Hype, um dos nomes mais conhecidos da cena, é contra essa prática e defende a magia do ao vivo. Para ele, a verdadeira arte do DJing está em criar momentos únicos e espontâneos durante a apresentação, algo que um set pré-gravado não consegue reproduzir. "Se não estou tocando ao vivo, estou apenas dançando", brinca ele, mas com um fundo de verdade.

A verdade é que os fãs hoje em dia buscam vídeos incríveis para compartilhar nas redes sociais, e por isso muitos artistas se veem pressionados a fazer a mixagem no estúdio, bem antes do show. Hype, porém, defende que a imprevisibilidade do ao vivo é o que faz o DJing ser tão especial. Ele acredita que a imperfeição é parte do processo criativo e é isso que torna cada show único.

Mas e você, o que pensa sobre isso? Acha que a espontaneidade e a energia de um set ao vivo são essenciais, ou está tudo bem se os DJs optarem por um set gravado para garantir uma performance "perfeita"?

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